FLORBELA
Eu canto tuas espáduas verdes
Fossem elas lilás canta-la-ia
como o Sol quando alimenta a Noite,
ou como a Lua quando destapa o Dia
Eu canto o teu dorso de flanela.
Mas de cambraia fosse canta-lo-ia
como um clarim de carne no meu sexo
acendendo o silêncio da Poesia.
Um soneto,um soneto do teu ventre,
de tão nascente,morria.
Na contra capa de seu livro EDUARDO OLIMPIO escreveu:
"Somos todos coisas pequenas.Nomes para esquecer"
Saudamos neste grande nome da Poesia portuguesa todos os Poetas e Poetisas alvaladenses,prometendo que enquanto nos for possível iremos recorda-los neste Blog.
Jraposonobre@hotmail.com
EDUARDO OLIMPIO |
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